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Reuniões em Brasília debatem criação de cursos de saúde na UFV-Rio Paranaíba

13/07/2023

Demetrius, Rodrigo Pacheco e demais participantes sentados em sofás colocados em círculo, numa grande sala.

A criação de cursos da área de saúde na região do Alto Paranaíba, mais especificamente no campus UFV-Rio Paranaíba, esteve em discussão, esta semana, em Brasília (DF), em duas reuniões que tiveram a participação do reitor Demetrius David da Silva. A primeira delas, na terça-feira (11), foi com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. O encontro havia sido solicitado pelo presidente da Associação dos Municípios da Microrregião do Alto Paranaíba (Amapar) e prefeito de Coromandel, Fernando Breno Valadares Vieira. Participaram 25 prefeitos do Alto Paranaíba, do Triângulo Mineiro e do Noroeste de Minas Gerais.

Já a segunda reunião aconteceu nessa quarta-feira (12) com o ministro da Educação, Camilo Santana, a pedido do deputado federal Reginaldo Lopes. A princípio, ela seria apenas com o reitor e os prefeitos, mas o senador Rodrigo Pacheco também fez questão de participar. Ele deixou o plenário do Senado Federal por algumas horas em apoio à reivindicação levada a Brasília pelos prefeitos. Dentre eles, estavam Valdemir Diógenes da Silva (Rio Paranaíba), César Caetano de Almeida Filho (Carmo do Paranaíba), Denise Abadia Pereira Oliveira (São Gotardo) e Paulo Giovani Silveira de Melo (Serra do Salitre), que governam os municípios mais diretamente envolvidos com a proposta.

Demetrius, Rodrigo Pacheco e demais participantes ao redor de uma mesa de vidro numa grande sala com paredes de madeira.

Durante as reuniões, foi lembrado que a criação dos cursos de Enfermagem e de Medicina é uma demanda regional, que já foi analisada, em 2021, por uma equipe de especialistas da UFV. A possível concretização deles depende ainda de uma avaliação interna do Conselho Acadêmico-Administrativo (Coad) do campus Rio Paranaíba, bem como dos colegiados superiores da Universidade e da abertura de edital pelo Ministério da Educação. A comitiva deixou Brasília com a expectativa de ter um antigo sonho realizado. Tanto o ministro Camilo Santana quanto o senador Rodrigo Pacheco se mostraram bastante receptivos em relação ao projeto. Ambos o consideraram como prioritário para Minas Gerais.

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