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22/01/2025
Ensinar e partilhar o conhecimento sobre homeopatia, plantas medicinais e agroecologia são os objetivos das atividades que vêm sendo desenvolvidas pela UFV, desde 1992, por meio do programa de extensão Divulgação das plantas medicinais, da homeopatia e da produção de alimentos saudáveis. Originalmente criado no antigo Departamento de Fitotecnia, o programa, desde 2021, passou a ter a sua coordenação no Departamento de Educação (DPE), onde, dentre outras ações, deu origem ao curso Homeopatia e Plantas Medicinais na Agroecologia.
Somente entre agosto de 2024 e janeiro de 2025, o curso atendeu diretamente 17 municípios de Minas Gerais – quase 100 indiretamente - e cerca de 600 pessoas, graças a uma cooperação técnica com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e do apoio de emenda parlamentar do deputado federal Padre João e deputado estadual Leleco. O público prioritário são agricultores familiares, membros de organizações populares, movimentos sociais, comunitários e extensionistas.
Em uma carga horária de 120 horas, eles aprendem os benefícios das plantas medicinais e da homeopatia no cuidado de organismos vivos, de ambientes e também quando aplicadas ao manejo agroecológico. A proposta é capacitar os participantes com tecnologias sociais da homeopatia para tratamento de plantas, animais, solos e águas. Na prática, a realização do curso se dá por meio de instrutores/pesquisadores do projeto de pesquisa Homeopatia tecnologia social das famílias agrícolas e ambientes: formação de agricultores (as), transição agroecológica e saúde, que integra o programa do DPE coordenado pela professora Fernanda Maria Coutinho de Andrade, da Licenciatura em Educação do Campo (Licena).
Segundo Fernanda, além do aspecto formativo, o programa de extensão tem proporcionado a conscientização, bem como mudança de atitude e mais qualidade de vida para as famílias agrícolas. “As preparações homeopáticas substituem agrotóxicos e favorecem a transição agroecológica. Por isso, a homeopatia foi certificada como tecnologia social, em 2003, pela Fundação Banco do Brasil”, explica.
A funcionária pública Maria Eliane Gomes, da Secretaria de Educação de Montes Claros (MG), participou do curso oferecido naquela cidade e observou mudanças no limoeiro e na romãzeira de seu quintal, que estavam com as folhas ressecando e começando a enrolar devido à infestação de cochonilhas. “Comecei a aplicar a homeopatia aprendida no curso e os resultados já apareceram na primeira semana. As folhas onde estavam os parasitas não voltaram a ser vigorosas, mas apareceram novos brotos que não foram atacados. Apliquei durante 30 dias e os resultados foram surpreendentes, as plantas se transformaram. Vejo que a homeopatia é eficaz no tratamento e, o mais importante, não intoxica e não prejudica a saúde dos humanos ao consumir os frutos”.
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