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05/09/2024
Todos vamos envelhecer um dia; a questão é como a sociedade pode e deve lidar com tal perspectiva. Essa foi a tônica do II Congresso Internacional Longevidade - Gegop, que está acontecendo no campus Viçosa até esta sexta-feira (6). O evento reúne 250 participantes do Brasil e de oito países da América Latina, além da Espanha e Moçambique. Com palestras, seminários e apresentação de trabalhos, o Congresso debate resultados de pesquisas e projetos de extensão sobre longevidade saudável, em consonância com a Década do envelhecimento saudável, declarada pela Organização das Nações Unidas (ONU), para ser celebrada entre 2021 e 2030.
Na sessão de abertura, na tarde de terça-feira (4), autoridades e convidados ressaltaram que o processo de envelhecimento é um dos fenômenos mais significativos do século XXI. O processo impacta dinâmicas demográficas, sociais, econômicas e políticas e acumula desafios que precisam ser enfrentados com urgência.
Para a representante da Comissão Coordenadora do evento e professora do Departamento de Administração da UFV, Simone Martins, as universidades têm um papel fundamental nos estudos transversais sobre os impactos da longevidade, bem como nas estratégias para políticas de envelhecimento saudável.
A professora argentina Sílvia Gascón, representante das universidades estrangeiras que organizaram o Congresso, lembrou que a população mundial está envelhecendo mais rapidamente do que no passado, mas na América Latina e no Caribe essa transição demográfica está ocorrendo de forma ainda mais acelerada. Em alguns países, a população de pessoas idosas já supera a de jovens até 24 anos.
Para Enrique Vega, palestrante que fez a conferência de abertura on-line, a Década do envelhecimento saudável é uma oportunidade para que todos os países reflitam sobre como lidar com o envelhecimento, garantindo saúde integral, capacitação para o trabalho, adaptação de espaços e lazer adequado para pessoas com mais de 60 anos. Enrique Vega é membro da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas)/Organização Mundial de Saúde (OMS).
Ainda durante a abertura, o reitor Demetrius David da Silva lembrou que a UFV é considerada Universidade Amiga da Pessoa Idosa e que conta com um grande número de pesquisadores que estudam o tema longevidade. “Institucionalmente, ela sempre se esforçou para integrar diferentes gerações, reunindo os mais velhos e mais novos para conciliar experiência e inovação. O reitor também anunciou que, em breve, a Universidade realizará um processo seletivo para vagas destinadas a pessoas idosas em seus cursos de graduação.
O II Congresso Internacional Longevidade é realizado pelo Departamento de Administração e Contabilidade e pelo Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional (Profiap) da UFV.
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