Campus Viçosa

Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia realiza milésima defesa de dissertação

18/07/2013

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O Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia comemorou, nesta quarta-feira (17), a milésima defesa de dissertação. A marca ficou com o trabalho Viabilidade do consórcio taro e feijão-vagem em função da época de plantio, defendido por Janiele Cássia Barbosa Vieira, orientada pelo professor Mário Puiatti.

Participaram como membros da banca os professores Vicente Wagner Dias Casali e Paulo Roberto Cecon e a pesquisadora da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) Maria Aparecida Nogueira Sediyama.

Na foto, um registro de Janiele (terceira da dir. para esq.), ao lado do professor Puiatti, com membros da banca e docentes da Fitotecnia (DFT), entre eles, (à dir.), o chefe do Departamento, João Carlos Cardoso Galvão

Sobre o programa
O Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia, pioneiro da área de Ciências Agrárias, começou suas atividades em 1961, sendo que o doutorado teve início em 1972. Sua missão é avançar no entendimento das ciências das lavouras, do solo e do ambiente e aplicar os conhecimentos no aumento da produtividade e na solução de problemas relacionados com a agricultura e a proteção dos recursos naturais renováveis.

Com 28 laboratórios e diversas estações experimentais em sete municípios de Minas Gerais, o programa conta atualmente com 48 mestrandos, 124 doutorandos e 31 orientadores

Ao longo de mais de mais de 50 anos, vários exemplos bem sucedidos de pesquisa nasceram no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia, entre eles está o lançamento no mercado de 48 cultivares de soja. Esses cultivares são plantados em áreas distribuídas entre os estados de Minas Gerais, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás, Distrito Federal e Bahia, tendo atingido cerca de 600 mil hectares/ano. Anualmente, eles mobilizam em torno de 750 milhões de dólares em valor agregado.

Outro exemplo bem-sucedido de pesquisa são os cultivares de cana-de-açúcar lançados pela UFV: RB867515, RB928064 e RB937570. Protegidos pelo Ministério da Agricultura, eles são amplamente aceitos pelos produtores e plantados atualmente em 28% da área cultivada com cana-de-açúcar no Brasil.  

 

(Fonte: Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia)