Histórico
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Origem: Nacional
Ao regressar da Holanda, em 1999, João Andreazzi foi coreógrafo residente da Oficina Cultural Oswald de Andrade, onde desenvolveu o projeto “Things - m@loc@/F@vel@ - as Coisas”, envolvendo a cultura do Hip-Hop, do samba e dos índios guaranis. Desse contato inicial resultou o projeto “corpos nômades”, corpos sem terra específica, que construíram suas histórias em diferentes territórios. Ao término do processo surgiu a Cia. Corpos Nômades, com o espetáculo OOZE/EZOO (2000), onde, inspirado em poemas de Samuel Beckett, fundiu a dança contemporânea com elementos de hip-hop e vídeo-arte, com a presença de um trompetista no palco. No repertório da companhia, destaque para “Remix-Pôs-Ter”, “Cenas Corpos Nômades”, “Nocaute”, “Hyperbolikós” (inspirado em Paulo Leminski), “Algum Lugar Fora do Mundo” (inspirado em Rimbaud, Artaud, Baudelaire, Jean Cocteau e Luiz Buñuel) e a estréia inspirada na obra de Manoel deBarros,“Gramática Expositiva do Chão”. Todos os trabalhos da Cia. Corpos Nômades buscam experimentar as amplas possibilidades de atuação cênica corporal, envolvendo múltiplas linguagens, como o teatro, a vídeo-arte, a música, a literatura e instalações performáticas. O objetivo da Companhia é atuar na formação, na criação e na difusão das artes cênicas contemporâneas.
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